Sobre Harp 100 (Natural Life): A quem interessar possa…

Desde o dia em que, coloquei um artigo sobre o Natural Life, encontrado na internet, que um número infinito de pessoas, vem passando no meu blog. Mas, as “visitas” seriam completamente legais e bem-vindas, se algumas dessas pessoas, não tivessem o descaramento de me mandar comentários me xingando, como se eu fosse a responsável pela matéria!

Usuários do Natural Life, deixo aqui bem claro que não fui eu que escrevi a matéria, eu apenas transcrevi. Mas, pesquisei e cheguei a conclusão que a matéria está mais que correta: NAO HÁ ATÉ AGORA, COMPOSICAO PARA O HARP 100, ELE É VENDIDO DE FORMA ILEGAL. Pediria aos “defensores” desse medicamento, se é que assim se pode chamar, que ao invés de ficar entrando neste blog para escrever *coisas sem nexo, prove-me ao contrário e, EU RETIRO TUDO QUE DISSE... Podem enviar através do meu e-mail, essa PROVA e colocarei aqui neste espaço.

Nenhum tópico, do Sabor de Pitanga, foi tão visitado como o que se refere ao “remédio milagroso”, isso significa que o tópico vem incomodando a muita gente! Que bom, pois as coisas só são significativas quando “incomodam”…

Meu interesse com a matéria não é de impedir que as pessoas encham o organismo dessa “droga que opera milagres”, POR LIVRE E ESPONTANEA VONTADE, meu objetivo é alertar aquelas pessoas que a consomem por desespero e inocência até, como pessoas do meu circulo de amizade que estavam consumindo. Consumindo por indicação de outras pessoas, isto é, através da propaganda boca-a-boca. Pessoas com a saúde complicada, com nefropatia, trombose, erisipela, elefantíase e tantas outras complicações que, dentro do seu quadro desesperador, se agarram a qualquer fio de esperança, ainda que sem saber, estejam correndo risco!

Como já deixei registrado nos comentários: VIVO NUM GRAU DE DOR INSUPORTÁVEL mas, procuro viver longe do mundo da alopatia… por ela e pela irresponsabilidade médica, em  receitar sem alertar sobre os males das drogas lícitas, é que muitas pessoas hoje fazem hemodiálise.

Não estou aqui para impedir que as pessoas que querem e gostam de se auto-medicar o façam. Há até aqueles que decidem tomar “chumbinho” e é bom que se respeite o livre arbítrio de cada um, a gente só alerta aos que querem ser alertados… mas, diga-se de passagem, estamos aqui, nesta vida, para ajudar uns aos outros todavia, ajuda a gente só oferece a quem quer e precisa. Aqueles que se sentem incomodados com o artigo, devem usar o botão “desligue”… assim estão livres desse “incômodo”. Ora, não seria bem mais fácil?

Faço saber que, qualquer comentário será bem vindo, mesmo aqueles de opiniões contrárias, pois, assim aprenderemos juntos… é assim que pessoas de bom senso fazem. Mesmo porque ninguem é dono absoluto da verdade.

Todos os comentários serão publicados, se forem a mim dirigidos com boas maneira e educação… os “outros” cairão no esquecimento. Não estou aqui para perder energia com coisas insignificantes e pessoas que não merecem;  eu tenho coisas mais importantes para me preocupar, desculpem a sinceridade.

Abaixo informações  e comentários – extraidos da internet – sobre esse produto (mas atentem que, o Marcos não retornou AINDA PARA PRESTAR SEU DEPOIMENTO E JÁ SE PASSARAM MAIS DE SEIS MESES; faço votos que não esteja necessitando de “nossas orações):

 

HARP 100 - INFORMAÇÕES VALIOSAS A RESPEITO DESTE "MILAGROSO" (PERIGOSO) PRODUTO (E-mail que recebi)

Postado por Thiago Araujo em 03/12/2009 às 19:23


   2 Voto(s)


Estou enviando este e-mail devido ao enorme consumo por parte dos Brasileiros de UM PRODUTO "MILAGROSO" PARA O TRATAMENTO DE REUMATISMO: o HARP 100. Informo logo aqui no início que NÃO REALIZEI TESTES CIENTÍFICOS COM O PRODUTO e que devido aos motivos relacionados neste e-mail, EU NÃO ESTOU FAZENDO APOLOGIA AO CONSUMO DO MESMO e muito pelo contrário NÃO ACONSELHO A SUA COMPRA E/OU UTILIZAÇÃO.
Durante este e-mail irei me referir ao HARP 100 como "produto" e/ou "substância", uma vez que, não aceito a denominação dada: "Medicamento Fitoterápico"
Segue o e-mail:
Segundo os vários relatos que li e ouvi, as pessoas ao consumir este produto conseguem uma aparente melhora na dor em pouquíssimo tempo e isto vem sendo traduzido pelos consumidores do HARP 100 como a CURA para uma determinada doença, muito embora o fator cura não possa de fato existir.
Tentei verificar na internet e não achei nada a respeito do produto: O mesmo não vem com informações nem da empresa fabricante (endereço, telefone e/ou CNPJ), nem do responsável técnico por sua fabricação; não apresenta bula com posologia e reações adversas; não apresenta a sua composição química, tampouco o seu principal princípio ativo; não é possível verificar resultados testes clínicos que tenham sido efetuados com este produto; não há informações a respeito de interações medicamentosas (interações deste com outros medicamentos), entre tantas outras coisas que deixam a todos (e são vários os brasileiros que já o consomem sabe lá por quanto tempo) sem nenhuma informação concreta acerca de sua segurança ou não.
A ANVISA e o Ministério da Saúde não se pronunciam a respeito deste assunto, o que torna o caso bastante estranho, porém informam que o HARP 100 está com sua venda proibida no Brasil devido a falta de seu Registro. Também, segundo o Dr. Lúcio Côrtes, CRM-CE 7998, este produto, intitulado pelo Drº como Perigoso, Criminoso, não apresenta "... qualquer informação na internet ou bancos de dados de publicações médicas sérias ou instituições ligadas a ciências médicas no Brasil e no exterior (MEDLINE, NHS, FDA, BIREME etc)..." (fonte: http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/08/13/saude-geriatria/plantas-medicinais-fitoterapicos/). O médico ainda alerta para o fato de que a venda destes "medicamentos milagrosos" não é algo novo e que, neste GOLPE VELHO, de novo mesmo só tem o nome: HARP.
O pouco que se sabe referente ao produto vem de puras especulações, porém o fato é que este produto possui uma substância que está sendo comercializada/utilizada em alta dosagem (100 mg). 100mg por exemplo de morfina ou cortisona (substâncias, que por especulação, podem estar prensentes no HARP) seriam capazes de causar um "aparente" desaparecimento da dor já em alguns poucos minutos. Entretanto, 100 mg da droga, cortisona por exemplo, podem a longo prazer trazer transtornos irreversíveis aons rins, além de um ganho de peso excessivo e no caso da morfina podem levar à dependência. Ambas substâncias em excesso podem levar o paciente à morte. (ATENÇÃO! VOU INFORMAR MAIS UMA VEZ: AINDA NÃO SE TEM A CONFIRMAÇÃO DE QUAL SUBSTÂNCIA ESTÁ PRESENTE NO PRODUTO HARP. Cortisona e/ou Morfina SÃO EXEMPLOS DE SUBSTÂNCIAS QUE PODEM ESTAR PRESENTES)
A situação está ficando cada vez mais preocupante! É possível encontrar vários sítios "médicos" na web que aconselham a utilização do produto e inclusive chegam até a comercializar o mesmo: sem qualquer aconselhamento e/ou acompanhamento médico.
O interessante foi que no mesmo sítio em que o Drº Lúcio postou a sua observação, uma internauta fez o seguinte comentário:
"...Fiz uso do Harp 100mg por tres meses e minhas dores desapareceram completamente, já havia usado medicamentos alopáticos e não tinha resposta satisfatória. Após o uso e a melhora, solicitei do representante mais informações sobre o medicamento:planta,principio ativo, reações adversas e, pasmem, a resposta veio em forma de desforo ” se suas dores cessaram, pra que saber o que esta tomando?”….após esta resposta, fiz denuncia na Anvisa que me respondeu informando que não existe registro e que desconhecem…
Já procurei em varios site e não encontro a composição desse “medicamento” mas desconfio que é corticoide em dose elevadas pois aumentei 6kg e apresentei edema de membros inferiores varis dias.."
Cito agora um trecho, com meus comentários em verde, do site medicina geriátrica, a respeito do HARP 100:
"...O NATURAL LIFE TEM COMO PRINCÍPIO ATIVO EM SUA COMPOSIÇÃO UM VEGETAL (infelizmente não informam qual é o vegetal - algo bastante preocupante) QUE TEM NADA MENOS QUE 130 TRABALHOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS NO PUBMED NORTE AMERICANO (Independente de haver artigos no Pubmed relacionados com o produto (a substância), qualquer droga, mesmo sendo testada várias vezes a nivel celular ou tecidual, não necessariamente, deverá ser utilizada como medicamento. Vários testes clínicos devem ser realizados cuidadosamente antes que a substância venha a ser comercializada e eu não consegui verificar isto em nenhum sítio científico relacionado à área - outro aspecto que devemos nos preocupar). EFEITOS COLATERAIS, EXISTEM, (quais efeitos eles não informam - outro erro!), APESAR DE FITOTERÁPICO, MAS SÃO INSIGNIFICANTES (Como assim insignificantes? Eles não sabem que a diferença entre um simples Chá e veneno está na concentração de uma deteminanda substância qualquer? Fitoterápicos podem e levam à morte sim se forem consumidos indevidamente como qualquer outro Medicamento) DIANTE DOS APROVADOS E DEVIDAMENTE REGISTRADOS E LEGALMENTE COMERCIALIZADOS COM O AVAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (O MS informa que não há registro do produto! Inclusive em Brasília já houve o caso de prisão por venda deste produto que se encontra ilegal há 3 anos - vide o link da reportagem: http://www.jornaldebrasilia.com.br/impresso/noticia.php?IdNoticia=325298). EXISTE A LEI 10.742 ART. 24 QUE LHE DÁ COBERTURA (Eles esquecem que a lei trata de medicamentos que se encontram na fase experimental e ESTE PRODUTO, sequer teve seus estudos experimentais aqui no Brasil iniciados, tampouco verificam que na própria lei há o artigo 22 que trata de medicamentos que geram dependêcia física ou psíquica e este produto não apresenta estudos que comprovem a ausência de uma possível dependência gerada a partir de seu consumo). PORÉM INSIGNIFICANTE ( Falar que uma lei é INSIGNIFICANTE para um determinado produto é um absurdo! A Lei está aí e deve ser cumprida em sua totalidade!) DIANTE DAS AÇÕES TERAPEUTICAS DE QUE ESTE VEGETAL É CAPAZ..." Depois disto induzem a venda do mesmo.
Devido a todos os fatores mencionados, oriento a todos os letores deste e-mail que NÃO CONSUMAM NADA que não venha a ser prescrito por um médico. Antes de qq coisa procure verificar com seu médico algumas informações a respeito de qq produto. E sempre desconfiem do chamado: MILAGRE!
OBS: Enquanto as lacunas existentes em aberto a respeito de informações detalhadas acerca deste produto não forem preenchidas irei continuar a NÃO aconselhar a compra/uso do PRODUTO HARP 100, que ao meu ver é PERIGOSO E ILEGAL!

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Comentários e Respostas 1 comentário(s)



  • Harp 100mg veneno ou remédio?

    Postado por Marcos em 13/06/2011 às 16:47


    Senhores,

    Tenho duas hérnias discais (C4-C5 e C5-C7) que provocam cervicobraquialgia, que é uma dor resultante do pinçamento de um dos nervos que passam por essas vértebras e que vão em direção aos braços, antebraços e mãos.

    Quando esse problema apareceu procurei uma clínica ortopédica e lá passei por um médico que radiografou meu ombro e realizou uma radiografia das minhas costas. 

    Nada tendo constatado nos dois exames, prescreveu uma única dose de uma injeção, que me foi aplicada lá mesmo e que diminuiu a dor momentaneamente. Ofertou-me também uma caixinha de um anti-inflamatório, "amostra grátis", retirado da gaveta de sua mesa, aliás repleta dessas mesmas caixinhas, recomendando que se a dor não cessasse após tomar esse medicamento que eu deveria retornar em setenta e duas horas.

    Voltei três dias depois ainda com as mesmas dores e consultei outro ortopedista, da mesma clínica, que examinando meu prontuário decidiu solicitar uma ressonância magnética da região cervical e na mesma consulta me receitou uma outra injeção, um outro anti-inflamatório e dois analgésicos, um deles opiácio tarja preta, que deveria ser tomado se o outro que também havia prescrito não resultasse no alívio da dor.

    Achei estranho as medicações serem prescritas antes do resultado da ressonância, assim decidi tomar somente um dos analgésicos antes de fazer a ressonância e depois da análise do resultado pelo médico iniciar com os outros medicamentos.

    De posse do resultado da ressonância magnética, retornei ao mesmo médico que examinou o resultado do exame solicitado e suspendeu o uso de três dos quatro medicamentos que me havia prescrito, me informando que  o exame havia detectado duas hérnias discais.

    Então, enquanto já prescrevia outros medicamentos disse que eu deveria interromper aqueles medicamentos receitados anteriormente, exceto a injeção e substituir pelos que estava prescrevendo naquele instante.

    Maldosamente, comentei que não havia tomado nenhum dos medicamentos anteriormente prescritos por ele, pois tinha por princípio somente ingerir medicações com prescrição médica e somente a partir de resultados de exames que confirmassem diagnósticos preliminares.

    Ele ficou muito nervoso, ameaçou levantar de sua poltrona e sugeriu então que eu consultasse outro especialista uma vez que eu não havia seguido suas recomendações.

    Consultei um terceiro especialista no mesmo dia, imediatamente à consulta de que acabava de sair.

    Dessa vez era o chefe da equipe médica daquela mesma clínica; um senhor já idoso e que seu cartão o indicava ser professor de uma importante universidade paulistana.

    Durante a consulta tornou a substituir os  medicamentos que seu colega acabara de prescrever, mantendo um dos analgésicos e substituindo o anti-inflamatório recém prescrito, prescrevendo-me também um lote de seções de fisioterapia.

    Disse ele que a fisioterapia reduziria as dores e que deveriam ser retomadas de tempos em tempos quando as crises de dor retornassem e que na realidade o que resolveria realmente o meu problema das dores seria uma cirurgia, com probabilidades de resultados pouco encorajadores por tratar-se da região cervical.

    Entre essa quantidade enorme de medicamentos que me haviam receitado, estava o Arcoxia;  anti-inflamatório devidamente legalizado pela ANVISA e que na época era considerado "TOP" da evolução científica farmacológica para solução dos problemas a que se destinava.

    Algum tempo depois foi proibido pela Anvisa pois causava uma série de problemas colaterais gravíssimos que recordo-me inclusive ter encontrado na mídia matéria sobre a ocorrência de óbitos de sues usuários constatados em outros países.

    Quem detectou o problema, não foi a Anvisa foi o FDA, a agência reguladora dos Estados Unidos.

    A Anvisa é um orgão burocrático que vende, através de cobrança de taxas, inicialmente as licenças de funcionamento para a abertura e funcionamento das empresas e posteriormente também os registros dos produtos, sempre amparados na coleta de uma papelada imensa, mas que em minha opinião, de pouco significado prático em função da velha máxima que afirma que "o papel aceita tudo".

    Um fato constrangedor que chega até ser engraçado é que a Anvisa há uns dois ou três anos passados proibiu a venda do cinquentenário, se não ainda mais antigo, Biotônico Fontoura, por conter em sua formulação alguma dosagem de álcool, que certamente era o princípio ativo que conferia ao produto a faculdade de abrir o apetite.

    Atualmente esse produto voltou a ser livremente comercializado com nova formulação, dessa vez sem álcool, novamente autorizado pela Anvisa, sabe se lá até quando.

    A Anvisa deve ter se balizado na regulamentação de trânsito que proíbe o consumo de álcool, senão além das possibilidades de óbitos causados pelos medicamentos que autorizam e também daqueles que não autorizam ou desautorizam, estaríamos sujeitos também às multas de trânsito!

    Minha mãe me dava isso todo dia uma hora antes do almoço e acreditem, não morri e não me transformei num alcoólatra inveterado e dependente do Biotônico! Devo ter uma genética privilegiada! (exceto em se tratando da coluna cervical).

    Ah! Se alguém neste instante estiver lendo este texto e pensar "Ele deveria ter procurado um outro médico..." posso adiantar que procurei sim um outro ortopedista.

    Desta vez um cirurgião renomado em São Paulo, especializado em cirurgia minimamente invasiva, que na primeira consulta, logo depois que eu lhe disse a respeito do meu problema das duas hérnias na coluna cervical, perguntou-me literalmente: "O que você pretende fazer?"

    Mas que perguntinha heim!

    No momento fiquei atrapalhado e em dúvida até de quem ia operar quem.

    Outros detalhes dessa consulta:

    - Durante a conversa desqualificou a qualidade da ressonância magnética que eu havia realizado no segundo maior e mais bem conceituado laboratório de análises clínicas de São Paulo, indicando um outro laboratório em local próximo ao seu consultório, “logo ali atravessando a avenida tal...”, para que eu realizasse novamente o exame.

    - Descartou a possibilidade da cirurgia minimamente invasiva, dizendo que no meu caso não se aplicava a técnica e que pretendia remover os dois discos cervicais e "colar" as vértebras, imobilizando-as.

    - Esse procedimento mais simplório (artrodese) talvez fosse a alternativa para atendimento através de plano de saúde que provavelmente o remunera bem menos do que obtém com os atendimentos particulares a quem recomenda a prática minimamente invasiva.

    - Perguntado sobre as sequelas da retira dos discos e fusão das vértebras, disse-me que provavelmente "somente" perderia parte do movimento do pescoço no sentido vertical, o que deduzi tratar-se do movimento do pescoço responsável pelo "Sim" o que me fez no íntimo imaginar naquela circunstância, que minha decisão lhe seria dada pelo movimento que teoricamente permaneceria cem por cento preservado dos efeitos da cirurgia.

    O medicamento, veneno ou seja lá o que for o Harp, mencionado neste blog não tem expresso em sua embalagem o número do registro na Anvisa ou sua procedência, não tem bula, não tem formulação declarada, não informa contra-indicações, exceto restrição para gravidez, efeitos da interação com outros medicamentos, efeitos colaterais e menciona somente ser feito com a utilização de uma planta, tem marca comercial mas não menciona o fabricante, endereço nem o nome do responsável técnico.

    Resumindo, deve ser a versão farmacológica em cápsulas da Caixa de Pandora.

    De minha parte, pelos problemas que tenho; sofrendo com uma dor insuportável, que aumenta quando estou deitado e portanto não me deixa dormir, estou agora olhando para o frasco do maldito ou bendito Harp 100mg, do qual já ingeri duas cápsulas que fizeram minha dor quase desaparecer por completo.

    Entretanto, com a leitura do post do Thiago Araújo, agora quase sem a dor, provavelmente permanecerei ainda insone, pois também encontrei aqui o relato de uma pessoa que declara ter ficado sem as dores que a incomodavam, porém afirma ter engordado 6 quilos depois de algum tempo de utilização do Harp.

    Baseado nesse depoimento tenho agora uma outra dúvida. Será que é verdade mesmo que o que não mata engorda?

    Não recomendo a ninguém tomar esse Harp, mas farei um favor a todos os que estão pesquisando sobre ele e que aqui encontraram esse meu relato.

    Mesmo contrariando as minhas próprias convicções de não tomar medicamentos sem a certeza de que são eficazes, vou partir para o risco do sacrifício em nome da ciência.

    Vou tomar um frasco todo, somente uma cápsula por dia e somente um frasco.

    Vou esperar seis meses. Se sobreviver volto a dar meu depoimento, informando se resolvi meu problema, engordei ou inchei.

    Se aqui não retornar nesse prazo para dar-lhes meu depoimento, peço antecipadamente suas orações....

    Um abraço a todos,

    Marcos



Fonte: http://com.limao.com.br/app/wikisites/posts/detalhes.cfm?id_detalhe=39631&id_comunidade=2610

3 comentários:

luiz disse...

Bem cada um acredita no quer acreditar, se pensas que vai fazer mal com certeza vai fazer, nao tenho o que falar mal do HARP 100mg, meu esposo sofre com gotas tanto no joelho quanto no dedao do pé, o ortopedista disse que o dedao teria que ser reconstruido por nao ter mais ligamentos devido o grande acumulo de cristais, uma cirurgia que demandaria um repouso de 3meses, ele começou a tomar HARP e com 15dias notamos a diferença, o dedo dizemos que emagreceu rsrsrs pois esta quase normal,ele nao teve qualquer reação alergica ou efeitos colaterais, ja esta no segundo frasco e ao dono do post peço apenas que de uma chance ao desconhecido o HARP deu um alivio muito grande a nós dois,e outra ele nao fez nenhuma dieta e continua tomando sua cervejinha...mas pode ser que cada um reaja de uma maneira abraços a todos

Sabor de Pitanga disse...

Olá!

Nao sei, na verdade, como me dirigir a voce, pois o nome está "Luiz", mas, por outro lado, voce se refere ao "seu marido", de qualquer forma, quero-lhe agradecer pelo comentário e dizer que me alegro muito pela "melhora" do seu marido, com o Natural Life. Fico muito feliz mesmo que ele esteja melhor e nao tenha tido nenhum efeito colateral. Espero de coracao que, todos os usuários desse medicamento possam dizer o mesmo. Seria uma grande vitória para o "mundo dos doloridos"...

Abracos

NÓS disse...

Boa tarde.
Meu nome é Francisco, moro no Espírito Santo e soube do HARP 100 através de um vizinho, que recentemente passou a fazer uso do mesmo com melhora expressiva das dores que o acometiam desde então.
Sou fiel escudeiro dos fitoterápicos, pois já tive provas de seu funcionamento no passado quando minha filha teve que fazer uso.
Defendo os remédios naturais, desde que sejam fiscalizados e contenham bula especificando as substancias que o compoem.
Falar de ANVISA, é chover no molhado, visto que a mesma já aprovou medicamentos que foram proibidos em outros países, e alguns com casos de pessoas que vieram a óbito.
Sabor de Pitanga, agradeço a sua preocupação e pode ter certeza que é de grande valia.
Pretendo, mostrar ao meu vizinho a matéria que foi publicada. Cabe a ele decidir se continua ou não tomando o remédio.
Parabéns.