Quando tomei conhecimento desse caso, ocorrido em Estância, semana passada, preferi ficar à distancia, por alguns motivos: Nao conhecia bem a causa e detalhes da morte do diácono, nem queria “denunciar” mais um fato da igreja. Mas, considerando o diácono Rafael ter sido conhecido da minha família, considerando o desabafo, humilde e comovente, de sua família e considerando ainda, saber o quanto o mundo é cruel, muitas vezes, com suas fofocas, calúnias e maledicências, resolvi colocar aqui, no Blog, para que alguns “fiéis” tomem conhecimento de mais uma morte provocada por “intolerância”, por parte daqueles que, sem nenhuma moral, levantam o dedo em riste para acusar seu semelhante! Ainda que o Diácono, fosse tudo isso que dizem, merecia ser ouvido. Merecia ser tratado com a mesma misericórdia tão cantada e pregada pela igreja…
A verdade é que, já nao se faz padre, bispo e afins, como antigamente… e, é nessas horas que sinto falta de Padre Santiago, Padre Almeida, Dom Coutinho que, mesmo acusado de ter sua amante, sabia se impor… era digno de respeito e contava com a simpatia de todos os estanciamos.
Descanse em paz, Rafael! Muita luz para seu espírito e paz para sua família sofrida.
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A Família do Diácono Rafael desabafa sobre a sua morte
Nota de esclarecimento e agradecimento
A Família do Diácono Rafael desabafa sobre a sua morte
A Família do Diácono Rafael dos Santos, ainda consternada com a perda irreparável da sua vida (óbito em 29/04/2012), vem através deste meio de comunicação agradecer a todos aqueles que rezaram pela recuperação da saúde do diácono e acreditaram que as calúnias, injúrias e difamações a Ele proferidas foram inverídicas e infundadas, não passando de afirmações falsas feitas pela Sra. Maria Helena Teixeira, pelo Pe. Gildeon (Paróquia de Boquim/SE) e acatadas pelo bispo da diocese de Estância Dom Marco Eugênio.
Ademais, esclarece esta humilde família do diácono Rafael que em nenhum momento ele recebeu ajuda da diocese de Estância/Se, na pessoa do bispo Dom Marco Eugênio para custear o internamento e/ou outras despesas hospitalares do Hospital de Cirurgia/Se, que se faziam necessárias, até mesmo, ajuda de palavras de carinho e conforto, o qual, nunca apareceu para visitá-lo. O que o diácono recebeu da diocese e mais precisamente do bispo, foi desprezo, humilhação e calúnias, ao ponto de afastá-lo de ordem sem ao menos dar-lhe o direito de voz, ou seja, de explicações, defesa.
Contudo, faz-se necessário esclarecer que, não é verdade a divulgação na imprensa (WWW.atribunacultural.com.br, www.sergipereporter.com.br, www.faxaju.com.br, www.diáriosergipano.com.br) que o Diácono Rafael ficou vários dias internado na UTI do HUSE, pois o mesmo encontrava-se no Hospital Cirurgia, e também não é verdade que durante o período em que esteve internado recebeu visitas de padres e seminaristas de Estância. Também não é verdade que o vigário de Tobias Barreto/SE esteve a todo instante prestando assistência ao jovem. Não é verdade a divulgação que ele tenha morrido na casa de sua irmã, pois uma é solteira e mora em Estância a outra é casada e mora no estado da Bahia, tendo ele morrido no Hospital de Cirurgia, em Aracaju/SE.
Matéria na íntegra:
http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?id=139451
http://www.gazetadeestancia.com.br/site/?p=noticias_ver&id=3714
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