"É fácil para o filósofo justificar a morte: que se deva precipitar nas trevas é uma das coisas mais claras deste mundo. O que aflige o filósofo não é a naturalidade do fim; é o mistério do início. Podemos desinteressar-nos da eternidade que virá depois de nós, mas não podemos subtrair-nos da angustiante questão a respeito de qual eternidade foi aquela que nos precedeu: a eternidade da matéria ou eternidade de Deus?"
(Desconheço o autor)
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